sexta-feira, dezembro 28, 2007

Segurança?


Nao pode ser!
Nao é por ser teimoso mas existem forças policiais para alguma coisa! Ou o estado está pagando ordenados e gastando milhões para estarem por aí, encostados num café a tomar uma bejeca ou então, 'patrulhar' e zelar pela segurança... das miudas que andam a passear por aí!

Onde é que isto para?
Assaltos a bancos, quiosques, cafés, ouriversarias, casas com pessoas idosas, agressões, posto de combustível: seremos Lisboa em ponto MUITO PEQUENO?

Atraves de uma rapida pesquisa no Google, fui ao site da PSP e fico na merda: qual a unidade competente para tomar precauções? Isto já fanatismo.. nao são roubos, fanatismos!
Onde já se viu agredir pessoas e entrar pelas suas casas a dentro, mesmo em horarios diurnos? Nao.! Nao estou a dizer que à noite é melhor mas um bocadinho de consideração por aqueles que trabalham!!

E o que nao percebo é isto: como é que a malta pode estar parada numa situação como esta?

TEMOS QUE MEXER! A INSEGURANÇA É REALIDADE, NÃO FICÇÃO!

Ah e temos um exemplo de segurança publica para todo o Mundo! Mais nao digo, senao ainda veem ca a casa agredir-me por estas indignado com o que está a suceder... Afinal, nao podemos esquecer que eles são os sindicalistas que querem menos horas de trabalho, barriguinhas grandes, ou entao uns magricelas com um destacado cacetete e no fim de contas nao podemos tambem esquecer que quem tem razão são sempre os policias... Sim eles teem sempre razão. Quer dizer entre eles mesmo nao há entendimento:


Ups, vou sair.. senao, isto nao acaba!

quinta-feira, dezembro 27, 2007

É Natal?

Atenção! É meia-noite! Celebremos a sua vinda!
Os sinos já tocam. As pessoas abrigam-se da chuva na Matriz enquanto o padre dá o sermão na missa do Galo. Crianças brincam no adro da igreja e os maridos fumam cigarros inquietantes pela hora de regressar ao conforto dos seus lares. E nós esperamos ansiosos que se dê inicio à serenata meio desenrascada que estava em risco por causa do acordeon.
Serenata 2006


Lá chegou a hora.. Ao ritmo certo, embalavamos a noite ao som da nossa batida relembrando aos nossos velhos que a tradiçao nao está perdida, por enquanto! Uma casa, duas casas, tres casas! Vai com calma!! Bebe devagar a noite é longa! Quatro casas, cinco casas e finalmente, a sexta casa. Estafados, rapidamente sentimo-nos confortáveis à mesa com a mãe do Wilson. Aquela paz naquele lar, a calma do diálogo e o replicar do violão nas mãos dão um excelente ambiente.. um ambiente pacifico. A hora passa e o Sol começa a surgir... Depressa tambem regressamos a casa para descansar os nossos corpos.

Passa-se o dia a recordar o sucedido e voltamos novamente às serenatas. Uma, duas, tres, quatro, cinco e novamente seis casas!!! Que loucura! É uma festa autentica na casa do Senhô Marim! Musicas tradicionais, serenatas, pimbas, actuais e até mesmo, imaginem lá, musicas originais! É a puta da loucura no Natal!! A hora prolongou-se já batiam 2 horas e pico e terminamos novamente na casa do Wilson... Sentados a mesa prosseguimos com a bebida: um brinde, mais um brinde, mais um brinde... todos eles com sorriso nos lábios! É muito bom este espirito, esta sensação, este prazer quase invisivel entre almas. Brindes coriscos foram estes: o pessoal já enlouquecia com a percentagem alcoolizada do corpo! "Pessoal, ja bate 4 horas! Voltemos para casa!". Algumas trafulhices pelo caminho e pronto: chegamos a casa, comemos e fomos descansar. E outro.. nem por isto: o Hospital foi o seu melhor remedio! Ah pois é!

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Foi assim um pequeno resumo do Natal.. É incrivelmente estupido o invesimento para apenas poucas horas de prazer. Ja está , já passou o Natal!

A Laura veio dos continentes! Foi extremamente interessante a sua presença: veio dar um novo brilho, coisa que por vezes, é muito preciso num grupo para dar um novo ar. Fizemos mil e uma coisa: rimos,bebemos,cantamos, andamos de carro, fomos ao MacDonalds, cantamos morfina no Parque da Cidade. Um espectaculo entre palavras trocadas e por acções com objectivo de alegrar quem rodeia. Conversa foi espectacular mas é pena que pensem que andamos... Dizem isto porque nunca tiveram uma amizade com uma rapariga ou entao, têem inveja!

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Bem almoçar que eu vou! :)

segunda-feira, novembro 12, 2007

A Aparição _ Vergílio Ferreira

Bem, de todos os livros que li, este teve uma franca notoriedade pela franqueza das palavras, sem cuidado com as acentuações.. enfim, uma realidade real da emoção do narrador, Alberto.
Fiquem entao com uma citação de este pequeno grande livro.
Fiquem então como um aperitivo do nosso Vergílio! Bom apetite!




“ – Todos os mortos se fazem rogados – explicou-nos. – Então a gente pede e eles dão um jeito.
Céus! Onde a minha repugnância? Tudo me esqueceu. Corpo morto, carne morta. Como as pedras. Trabalho com aplicação, quase com gosto. As calças, a camisa, sapatos de verniz – os sapatos é o António quem lhos calça. Eis-te pronto, meu velho, para a grande viagem. Estás sereno, a face gravada de doçura, de perdão a tudo, à vida, à morte. E uma comoção lenta humedece-me os olhos. Vou até ao meu quarto, abro as janelas para a noite. Então bruscamente ataca-me todo o corpo, as vísceras, a garganta, o absurdo negro, o absurdo córneo, a estúpida inverosimilhança da morte. Como é possível? Onde a realidade profunda da tua pessoa, meu velho? Onde, não os teus olhos, mas o teu olhar? Não a tua boca, mas o espírito que a vivia? Onde, não os teus pés ou as tuas mãos mas aquilo eras tu e se exprimia aí? Vejo, vejo, céus, eu vejo aquilo que te habitava e eras tu e sei que isso não era nada, que era um puro arranjo de nervos, carne e ossos agora a apodrecem. Mas o que me estrangula de pânico, me sufoca de vertigem é teres sido vivo, é tu estares ainda todo uno para mim, na memória do teu riso, no tom da tua voz, que era lente, sossegada, nas ideias que punhas a viver entre nós, na realidade fulgurante de seres uma pessoa. Recordo-te totalizado, olho-te. Que é que te habita, que é que está em ti e és tu? Não, não é a carne, não é o corpo: é aquilo que lá mora, aquilo que ainda dura de ti nestas salas, neste ar, aquilo que eras tu, o teu modo único de ser, aquilo a que nós falávamos, atravessando a tua parte visível. E, no entanto, sei, sei que esse tu real que te habitava não era senão a sua morada; como o espaço de uma casa, a intimidade do home, são as paredes que o fazem: derrubada a casa, a intimidade que lá havia também morre... E desde quando o sei, desde quando? A verdade aparece e desaparece. Deus, a imortalidade e uma ideologia política e a sedução de uma obra de arte e a sedução de uma mulher – onde começam? onde findam? Sou um indizível equilíbrio interior. Vivi, agi, toquei com as mãos tanta ilusão consistente. Depois a ilusão desfez-se. Ficou, porém, o rasto do que toquei, o gesto das minhas mãos – essa ultima união com o que quis, acreditei. Então eu descobri que as mãos estavam impuras. Lavar-me, renascer. Deus está morto porque sim. Não foi bem, meu velho, porque me ensinastes a história da terra e do homem e dos bichos que já não há e de que há seres humanos desde há dois dias, isto é, desde há um breve milhão de anos, se tanto. Não foi por isso, não foi por isso. Foi porque Deus se me gastou. Sei só que não está certo que ele viva. Sei que ele é absurdo porque o é. Sei que ele está morto, porque não cabe na harmonia do que sou. Não cabe. Como não cabe a simpatia das mulheres que aborreci. Como não cabem as anedotas de infância, que já não têm graça nenhuma. Como não cabe nada do que já não sou eu. Não discuto, irra, não discuto! Sei lá porque é que uma anedota de que ri não tem hoje para mim graça nenhuma! Sei só que a não tem.

E, todavia, pesa-me como uma pata de violência a realidade da pessoa que somos. Há muita coisa a arrumar, a harmonizar, muita coisa ainda a morrer. Mas por enquanto está viva. Por enquanto sinto a evidência de que sou eu que me habito, de que vivo, de que sou uma entidade, uma presença total, uma necessidade do que existe, porque só há eu a existir, porque eu estou aqui, arre!, estou aqui, EU, este vulcão sem começo nem fim, só actividade, só estar sendo, EU, esta obscura e incandescente e fascinante e terrível presença que está atrás de tudo o que digo e faço e vejo – e onde se perde e esquece. EU! Ora este «eu» é para morrer. Morre como a intimidade de uma casa derrubada. Sei-o com a certeza do meu equilíbrio interior. Mas como é possível? Agora eu sou essa intimidade, agora eu sou o seu espírito, a sua evidência. “

Lagrima é Verão?

Ora bem.. Podemos avaliar esta frase magnifica que faz parte da letra do tema 'A flor da pele' do Roupa Nova do Brasil, excelente banda! Musicas de sucesso!

Seremos nós amigos de nós próprios, levitando-nos nos momentos inquietantes e horrificos da tristeza? Ou temos sempre alguem a nos apoiar?

E será o choro, um desabafo ou um pedido de ajuda?

domingo, outubro 14, 2007

Sweet 18

Bem..


Semanas antes de preparação.. certa confusão e nervossísmo pela enorme vontade para que tudo corra bem.





Relógio bate meia - noite e estava eu a caminho da garagem do André. Iamos lá fazer um convívio com os amigos de infancia de modo a que possamos relembrar aqueles momentos de oiro que nao podem ser, de modo algum, apagados da nossa memória. Na tarde do dia 12 a preparação foi feita com a ajuda da Catia. Bolo, Hiper carne, Bolo e outros preparativos.





20h00, dia 12





Chovia... Segundo o planeado, ia ser no terreno do J.Bolarinho mas tinha que arranjar outra solução. Derepente, igualmente como a tarde, fui bombardeado com mensagens desrespeitosas e que retiram a vontade a alguém de planear e sacrificar algo para proporcionar bons momentos para 'amigos'.

Passou-se...

00h04, dia 13





Primeira mensagem recebida.. Depois outra.. Depois outra. '' Epa lembraram-se sempre que faço anos '' pensei eu. Claro que só me deram os parabens quando viram a cena toda na mesa. Enfim...

Falamos, trabalhei, comemos, bebemos, sempre à vontade.

Fondue quentinho para encher-nos a barriguinha e quando terminou a carne, mesmo antes de partir o bolo o Fanfa e o Henrique quiseram ir para casa. Nao sei porque demónio mas fiquei imensamente magoado com o que fizeram e arrependido de todo o trabalho e de todo o dinheiro gasto. Foi com imensa vontade que ofereço mas para receberem desta maneira, acho que também é ser egoísta do lado deles. Uff..

Pouco tempo depois, acenderam-se as velas, meu coração batia rapido, um sorriso presenciava na minha face... estava prestes a assoprar as velas que simbolizavam toda a Luz que receberia no decorrer deste novo ano.

Cantou-se os parabéns e no termo da melodia, alguem decidiu fazer algo para estragar o ambiente que batalhava e tencionava criar. Claro que respondi à pessoa sendo sincero e afirmando novamente que os anos para mim são importantes. Esta pessoa ofendeu-se nao sei com o que, porque o que disse foi verdade e nada de mal e pronto. Somando, menos 3 pessoas.
Sobravam ainda 4 pessoas e eu. Comeu-se o bolo e pronto, deu-se por terminado a festa que tanto ansiava fazer.
Limpeza parcialmente sozinho, novamente.
Arrependimento a 100%.

04h20, dia 13


Dormir.

11h20, dia 13





Acordei com muito barulho na cozinha. Olhei para o telemovel, 13 mensagens recebidas. Felicitações, Felicitações e uma da Cátia: " nao te esqueças de ir à Candy buscar os baloes e serpentinas. " Sinceramente tinha esquecido mas com a tal vontade de correr tudo bem levantei-me e fui à Vila. Vi o Pirikito, felicitou-me e confirmou a sua presença e encomendou o seu prato para logo, visto que ia jogar futebol e quando terminasse ia directamente para o restaurante. Para melhorar o panorama de 'aniversario meio estupido' a senhora nao estava lá na loja e tinha ido ao armazem buscar o que eu tinha requisitado à 5 dias. Que gente eficaz.

Fui ao BM tomar o meu café. Cumprimentei-os e agradeci as felicitações. Meia hora depois voltei à loja e a senhora diz que nao tinha serpentinas. Um espectaculo nao é? Vive-se.

Volta-se a casa, fui à casa da vizinha arranjar umas coisitas e depois voltei para o trabalho com a Catia. Planeou-se o que poderiamos fazer com 95 balões. Encheram-se balões, escreveu-se em fitas, deu-se o nó nas fitas em guardanapos de pano.. Outro café e um chocolate. Passou-se a hora..

18h20, dia 13


Regressei a casa e preparei-me para o tao esperado jantar. Lavei-me e fui ao quarto. Lá estava a mãe e pegou num saco com um embrulho e disse : "Parabens filho". Abri-o e era uma long-shirt. Sorri e disse: " Mãe, já nao me conheces? Tu sabes muito bem o que gosto. Nao uso este tipo de roupa. " e fiquei imensamente arrependido de ter dito isto. Senti.. sim, senti logo uma decepção vindo da mãe no sentido, " .. eu falhei ... " e reconfortei-a e disse para nao se preocupar que fico muito contente com a oferta mas nao era o meu estilo. Ela abraçou-me e repentinamente apeteceu chorar. Nao sei que deu.. mas talvez um abraço daqueles é muito precioso e muito raro. Sei lá.. é muito diferente de todos os outros que havia experimentado. Derepente veio com outra oferta: um perfume. Gostei do aroma. Boa escolha mãe! ;)


19h15, dia 13


Preparado para sair pergunto à mãe onde está o bolo e respondeu-me dizendo que nao podia fazer o bolo porque estava com a mão ligada. Como solução tive que ir ao hiper comprar um bolo infantil. Assim as coisas ficam mais engraçadas.


19h35, dia 13


Cheguei ao restaurante. Fui recebendo pessoas. Cumprimentei e abracei todos os convidados. Dedos de conversa, socializar um pouco... A hora andava as pessoas nao apareciam. Foram chegando às gotas e pronto o dono do restaurante disse-me que foi mal planeado. E eu que tinha tudo combinado com a sua esposa diz-me que foi planeado. Deves ser bem discreto tu. Inclusivé ele sabia de tudo: do principio ao fim, derepente quis pegar comigo. Problema dele. Liguei para o pessoal da bola, os que faltavam chegar. Nao atendiam. Tempo depois tento outra vez e nada. O primo Henrique ligou-me, uffa, informou-me que ele e o meu afilhadinho nao iam jantar porque iam chegar tarde. E disse.me tambem que o Pirikito já nao ia jantar. Aí enfureci-me visto que de manhã ele tinha encomendado o seu prato. Disse lhe que nao ia pagar prato de ninguem. Assim ia ser injusto mesmo. Pronto. Ele veio, o Tiago, o Rui, o Henrique e o Ricardo. Jantou-se, riu-se, falou-se...
Enquanto jantava recebi uma mensagem do André a dizer palavroes e que era um amigo da po**a. Aí fiquei duvidoso: que se passa? Nao chegou a dizer.


23h40, dia 13

Pediam-me para sentar em frente ao palco e entretanto o Vitinha falava sobre mim no microfone. Na sintonia de pessoas, com o que ele tava a dizer e o meu sentimento naquele instante... e ainda mais: uma oferta em forma conhecida descia as escadas fez o sangue correr mais depressa e sem reação desatei a chorar de alegria. Era impossível o que estavam a fazer. Impossível. Uma viola ofereceram-me com assinaturas de quem contribuiu. Foi o maximo. Pediram-me para tocar. Toquei algumas musiquinhas e depois recebi o resto das ofertas. Jorge, Lucilia e Ana. Jota e Catia. Pirikito. A viola que foi da C.C., Bobo, José Carlos, Faial, Vitinha, Chocapic, Ricardo Lip, Ricardo Simas, Rui Santos, Dina, Nelson, Begouxa e outras pessoas que agora nao me recordo.. Uma loucura. Tava a gostar.

Pagamos o que deviamos ao restaurante e no fecho de contas faltava pagar dois pratos. Aí enfureci-me novamente e pedi ao Renato para me identificar quem pediu. Ele disse: uma loirinha e outra de cabelo preto. Certo como um relógio liguei para a loira. Perguntei se tinha comido hamburguer no prato mais a Lina. Ela disse: " Hm.... pera.... Bife. " agradeci e desliguei a chamada. Voltei para o restaurante e disse que elas comeram bife e que nao havia nada a pagar. Nisto, o Faial lembra-se que uma deu um ovo e outra deu uma hamburger. Portanto... Liguei para elas novamente e elas disseram que sim, comemos a hamburger. Informei-lhe que o Jose Carlos tinha pago e em Pdl eles tratavam de contas.


Durante a noite algumas 'mini discussoes' em que afastei me totalmente para nao estragar a restante festa e correu-se Fairplay e KBar. Foi espectacular pralem de algumas parte mas digo que seja em que grupo for, toda a gente, sublinho, toda a gente fala mal de toda a gente. Sem saberem...



Em suma, gostei e desgostei porque nem tudo pode ser perfeito. Mas obrigadao a todos os que tentaram fazer com que fosse uma noite inesquecivel e que na realidade foi inesquecivel.

quinta-feira, junho 14, 2007

Estado de Espírito, Expressão de Espírito


Pois é. Quando sinto me em baixo ou entao muito em cima, expresso sempre através da minha imaginação.

Desta vez, como muitas outras, foi através da música.

Eu e a minha fiel viola torna-mos uma emoção forte e embirrenta, numa melodia sensacional que demonstra, na realidade, a 'fantochada' da Vida q passa.

aqui vai

Stay.. Stay Surviving!

I

I squeeze, all this pain
In the shadow of life
All this fake, all this disgrace
I just can't stand, walking on this stupid road
That keep all those wishes, away

Refrão
Lights are shutting down
Wishes are far away
Hopes and desires are dead x 2
And i just, stay surviving day by day

II
Spending my time, admiring persons and talks
That looks like, the window's store
I'm trying to reach, everyone's company
But their shelfishes way, turn my try in a failure


E é isto.

Um abraço e um beijinho deste solitário ahahah!!

brincando! Continuo sempre como sou, apesar de tudo o que aconteceu hoje, porque, não se consegue destruir 17 anos em horas (a não ser q morra lol)


Pic: Eu n viagem do Plenário Jovem no Faial.
Peace

segunda-feira, março 26, 2007

sopro insensato, sopro.

nao sei qual a minha origem nem o meu destino. como que um árduo e macio sopro viesse de um estado purificado e terminasse em terras de além-mar

vida de monotona

q parte hei d pegar?

pneu furado, nunca serve, mas aquele pneu util é sp utilizado como de socorro.

prédio construído.destruído.construído..
criar uma estrada, para depois destruir?
como que surgisse um monge, naquele espaço escuro e obsceno, com uma chama afirmando: seguí por aqui.

elemento suplementar em que nada fará dar.falar falar e nada de fazer.
ter ou não ter? ser humano insaciável, qt mais tem, mais quer.
de q vale elevar bem alto um simbolo para depois deixar recaír pelos elementos que a rodeia?

boicotar, reutilizar, abusar... sujar!
atirar, juntar. limpar, sujar.
confusões confusões confusões, discussões discussões.
será q é possível um ser matar-se a erguer algo, e depois acabará por morrer? qual o proveito?nem tudo na Vida tem proveito, daí que as pessoas diferenciam-se pelo esforço e paixão mostrada.

e aqueles amores? sim.. aqueles amores de longa data. qt mais tempo levar pior será esquecê-lo? ou nem por isto? já viveste algum? então explica-me.
nem q cada grao de areia fosse causas nobres para justificar uma praia de inutilidade.
se um ser luta. dizem q está sp a lutar. se não lutar é acusado de ser preguiçoso.
enfim, esperançoso aguardo pelo dia q possa dizer que sou totalmente feliz.

domingo, fevereiro 11, 2007

Desespero.. Preciso!


Pode nao parecer uma mensagem normal mas os meus sentimentos e o meu desespero força-me em colocá-la.

Esta mensagem vem directamente da minha alma.

Olá Sociedade!
Fico triste em sentir me entristeces devido à tua capacidade 'fechada' de pensar.
Graças ao teu orgulho, eu e muitas outras almas sofrem por julgamentos injustos.
Espero que possas mudar.. Algum dia mudar.

É isto.. é isto que fecha-me loucamente numa chama fria e insensata que devasta a minha alma nua.
Como se um simples traço, desenhasse uma escuridão em minha Vida.
Como se um gigantesco navio, encostasse num caís.
Como se algo torna-se outro algo em algo incompreensivel e incapacidade de pensar ou até de reagir.

Espero inesperadamente um vento de Verdade. O Vento de Esperança faz esperar, esperar, esperar, tornando a minha Vida impaciente.

Espero nunca chegar tarde para Amar. Espero nunca ter que pensar se devo Amar.
Espero nunca contentar-me com algo que não sinto.

Porque é que na imensidão deste Mundo ao Contrário, não encontro alguem que possa ficar presa na minha alma, no meu coração, na minha Vida?!
Esperar.. Mais ainda?

Esta longa e difícil espera faz perder esperanças que possa encontrar uma moça capaz de acreditar no amanhã junto a mim.
Um alguem que possa ficar a ouvir e expressar,sem medo, todo o seu sentimento; sentindo-se segura, sem armas, na minha companhia.

Espero nunca olhar atrás e ver-te caída a pedir auxílio ou quiçá, amor?

Sozinho penso de forma solene e brusca, como que se a vida não fizesse sentido, na busca incansável de uma forma possível de encontrar-te.

Já pensaram alguma vez que sentir-se sozinho poderá ser uma causa da vossa personalidade?
Variadas vezes penso nisto e saio muito magoado pois nunca espero que a minha personalidade afecte alguma coisa que seja.

De olhos fechados, imagino-te..
Imagino um corpo esbelto com uma cara coberta de nevoa, como que se impedisse descobrir quem és.
Rodeada de nevoeiro estás tu, de modo a que dificulte a identificação do local.
Tornando-me cada vez mais inpaciente.

E tu, sim tu rapariga que amo, já alguma vez pensaste o quão sofro?
Pelos vistos continuo sendo teu pneu de socorro quando precisas.

É um sofrimento difícil de ser explicito.

Pergunto sim... ainda pergunto onde estás tu para acalmares estes meu coração em chamas desejoso de te receber..

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Palavra Amiga


uma pekena confusão por ter um lado alguem k amas msm e k tentas alcançar, nunca desisitindo, mas nunca consegues o pretendido, por mais k keiras
e por outro lado uma pekna confusao por alguem k apareceu na tua vida nestes dias e k como tu proprio dizes é um adoro-te e ñ um amo-te
kd aos agradeciementos n tens, nem nunca teras de pedr desculpa por ser xato, pk tu n es xat e os vdd amigos servem pa ajudar, e sao nexas situações k s veem os vdd amigos k tens
d kk mneira, bgd pela agradecimento...


Palavras pra que?

Já sabes..!

Inside Survey


Ahm...
De que vale estar parado na nossa Vida?
_Sim, pensamento correcto, mas, porque estou parado na Vida?
Talvez por um Amor inalcansável.
_E porque não perseguir?
Complicado. Muito complicado.
_Então esquece-a.
É o que tento fazer.. mas..
_Mas o que?
Eu amo-a bastante apesar de sentir um fraquinho por uma menina linda. A 'nha peluchinha.
_O que pretendes fazeR?
Não sei..


Musica : FranK Sinatra - My Way
AGradcimentos : Cátia e mais pessoas. Desculpa por ser chato, mas vocÊs são meus amigos.
Imagem : Estrelas 07

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Tanto e nada que se lhe diga..

Relançado no frio e seco ar.
Aquele ar vago e distante de tudo e todos.
Onde murmura um e outro que não gosta daquele ou daquela.
Preso e distante de uma simples liberdade de opinião.
Vivendo num Mundo de convenças.
Num Mundo que convence aquele inocente ou indeciso.
Farto estou eu.
Viver só.
Aquela solidão acorrentada, escravizada.
Que corrói lentamente e arduamente a nossa alma sem licença pedir.
Aquela tristeza íntima e pura.
Falhas? Onde existem?
Em mim? Ao redor?
Serei egoísta demais nos meus pensamentos?
Ou tendo reconciliar os meus ideais com os dos outros?
Será que me modifico para obter uma ligação forte com este Mundo incompreensível?
Deixarei este ácido transparecer minha’alma.
Deixarei..
Sofrer é uma questão de existir.
Amar.. é uma razão para viver?
Não sei de devo ver..
Sim, ver bem aquele lado das sensações.
Aquele bem estar distante.
Tenho hipótese de agarrá-lo?
Nem coragem para questionar a mim próprio tenho.
Erros? Falácias? Enganos?
Falso sentir?
E porquê não dar mãos e sentir-nos seguros? Porquê criar conflitos pessoais?
Até mesmo os conflitos psicológicos não me largam...
Porque não ouvir os mestres da Vida?

Há tanto e nada que se lhe diga...

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Há algo.Há.

Sim.
Há algo.
Algo que inquieta a alma.
Alma que respira apressadamente à procura de uma saída, de uma fuga.
Não sinto bem com (quase) ninguem. Acredita?
Não é normal. Nada mesmo.
Não quero criar falsas ilusões de amor.
Não quero cingir a branco estes caminhos porque a Paz é inquieta.

Não sinto, não quero
Não pressinto, não desejo...

Vago. Vazio.
Amplo. Vasto.

Só mas Acompanhado.
Triste mas Alegre

Contactam-me mas é como se nada tivesse transmitido.
Sinto-me fora daqui.

Pressumo que nada me chateie a cabeça. Nem nada disto.
Daí que não sei o porquê disto.

Deixar o tempo passar e investigar.

Musica : Foi a Ultima Vez - Nuno Ventura
Imagem : É aquilo que está ali.
Agrd. : Ng