Sentir o que é amar
Saber p’ra onde andar
Foram sempre as coisas
Que me fizeram pensar
Das noites que em claro passava
Sentira sempre que algo me apoquentava
Penava com o tempo que se tornava
Tempo feio de incompreensão rara
Longe de alçancar
A vida que agora vivo
Pois antes só pensava julgar
Todos os outros sem motivo.
Lamentos e lamentações
Enredos e outras mal-criações
Vi que pra sempre levava
Palavras como recordações.
Pelos seres serem restos
Encontrei a saudade como arma
A saudade como karma
O jeito gentil dos gestos
De quem outrora
Para mim sorria
E que só agora
No lixo me metia.
segunda-feira, maio 04, 2009
Pois é.. claro que sim.
postado por O Mundo Contrário às 5/04/2009 08:24:00 da tarde
Mexericar Suspiros
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